segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Jogadores do Bahia ainda acreditam no milagre de fugir do rebaixamento

Imagem: google
Após mais um fracasso na Arena Fonte Nova, na derrota de 1 a 0 para o Palmeiras, a permanência na temida zona de rebaixamento, com 31 pontos, e a queda para a segunda divisão cada vez mais próxima, alguns jogadores do clube baiano ainda acreditam que o time tem forças e condições para prosseguir na elite do futebol nacional do ano que vem.
Na cabeça destes atletas o Tricolor se salva da “degola” conquistando ao menos 15 dos 18 pontos restantes. Para isso, eles pretendem conjugar um verbo dia e noite: trabalho. Tarefa difícil para uma equipe que só marcou 25 gols em todo campeonato e está a sete partidas sem vencer.
“É trabalhar, não tem para onde correr. Só com muito empenho para tirar o Bahia dessa situação”, disse o atacante Kieza. Já o meia Lincoln preferiu fazer uma análise do time na derrota de ontem. “Difícil. No meu modo de ver, somente no segundo tempo o Palmeiras teve uma posse maior. No primeiro tempo tivemos inúmeras chances e o Palmeiras não jogou. Infelizmente não fizemos. É continuar treinando”, lamentou.
A tensão do momento vivido pelo clube foi externada após o apito final. Os jogadores do Bahia entraram em uma confusão generalizada com os atletas do Palmeiras. No vestiário, jogadores e membros da diretoria ainda partiram para cima do árbitro Leandro Vuaden, que foi protegido por policiais militares. Na próxima rodada, o tricolor vai até Goiânia, encarar o Goiás, no estádio  Serra Dourada, pela 33ª rodada do Brasileiro.
Tribuna da Bahia

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